"About Occupational Therapy. What Is Occupational Therapy? 2

“About Occupational Therapy. What Is Occupational Therapy?

A ciência ocupacional é uma obediência acadêmica, que nasceu dos valores da terapia ocupacional e presta atenção ao modo humano. O emprego terapêutico da atividade e do movimento começou com as civilizações mais primitivas. Em dois mil a.C. os egípcios levantaram templos onde as pessoas afetadas de “melancolia” compareciam em extenso número para aliviar a sua doença e onde os jogos e atividades recreativas, e punham a nota característica. Na Grécia clássica, Asclépio, montou o hospital da cidade de Pérgamo, onde se tratava de aliviar o delirium, pela música, música, literatura e farsas.

Pitágoras, Tales de Mileto e Orfeu utilizavam a música como remédio pra muitos males do corpo humano e da mente. Hipócrates reforçou a conexão corpo-mente recomendando a luta livre, leitura e serviço para conservar e melhorar o estado de saúde dos indivíduos. Cornélio Celso, que sugeriu a música, a discussão, a leitura, o exercício até a fadiga, viagens e até uma alteração de contexto para aliviar as mentes derrubadas. Por sua cota, Sêneca, aludia ao emprego como remédio para qualquer tipo de agitação mental.

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  • Rvpino1975 (conversa) 19:02, 27 abril 2017 (UTC)
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O obscurantismo da Idade Média levou a um consequente declínio do emprego da ocupação com fins terapêuticos. Entre 1250 e 1700 o interesse científico se dirigiu pra observação do movimento. Autores como Leonardo da vinci, Descartes e Bacon prestavam especial atenção à fisiologia aplicada ao local adquirindo uma conotação especial o ritmo, figura e gasto de energia.

Ramazzini reforçou a relevância da cautela contra o tratamento e a credibilidade de observar o paciente em seu ambiente de trabalho. Sanctorius desenvolvimento de tuas teorias do metabolismo e observou que os exercícios ocupacionais e o lazer podes aumentar a vitalidade. Entre os séculos XVIII e XIX, aconteceu um rápido desenvolvimento da psicologia, anatomia e fisiologia, o que contribuiu pro aparecimento de padrões de fisioterapia e terapia ocupacional.

Tisot (1780) avaliou o exercício ocupacional como dinâmico, passivo e misto e sugeriu atividades como costura, a música ou a natação, entre outras. Em 1971, o médico M. Iberti havia estudado os métodos de tratamento por encomenda do Comitê de Mendicidade de Paris pra poder realizar uma reforma sanitária na França.

Com a Guerra da Independência Espanhola, em 1808, o hospital de Saragoça foi destruído. Apesar desses antecedentes, a história da terapia ocupacional começa a se estruturar nos Estados unidos, como a conhecemos em fins do século XVIII e princípios do século XIX, com o exercício do tratamento moral.

No decorrer da Primeira Guerra Mundial, aparecem os primeiros “auxiliares de reconstrução”, é neste tempo que a terapia ocupacional passa a fazer parcela ativa no tratamento da deficiência física. Benjamin Rush (1745-1813): é considerado frequentemente como o pai da psiquiatria americana, acreditava que o homem foi feito pra ser activo, pelo que propôs o exercício, de serviço e de música como porção do tratamento da doença mental. Este tipo de intervenção (tratamento moral) tiveram sua data dourada entre 1840 e 1860, quando as dificuldades econômicas do momento, se deixa de lado este tipo de intervenção.

A enfermeira Susan E. Tracy (1878-1928), durante o tempo que trabalhava com pacientes ortopédicos prova consumada na mesma se deu conta dos proveitos da ocupação pra aliviar a tensão nervosa e permitir a esses pacientes suportar o encamamiento. Via pela ocupação um interessante aliado das terapias farmacológicas e acreditava no treino da auto-auxílio. Desenvolveu o primeiro curso sistemático de geração pela ocupação para preparar os instrutores e escreveu o primeiro livro conhecido sobre terapia ocupacional (Studies in Invalid Occupations). Acreditava assim como, do mesmo jeito que a Meyer, que a conexão interpessoal entre o paciente e o instrutor era primordial pra atingir o sucesso no tratamento ocupacional.

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