O império Google impôs a sua forma de meditar, sua forma de ganhar dinheiro e atingir o sucesso ao resto de empresas e até instituições. Tudo é o Google. Ou tudo pode ser analisado pelos parâmetros da organização formada por Sergey Brin e Larry Page. É o que propõe o jornalista e bloggero Jeff Jarvis em seu ensaio E o Google, Como Imaginar um mundo em que tudo se baseia nas regras do aparelho de procura pra aperfeiçoar resultados e serviços.
Jeff Jarvis é um daqueles tipos, o que a internet tem sido dada uma vasto relevância. Seu website BuzzMachine lhe foi atribuído popularidade, no entanto antes disso prontamente teve essenciais cargos relevantes em meios de intercomunicação norte-americanos. Escreve uma coluna no The Guardian, é elbows com os empresários de sucesso e é dessa minoria de eleitos que debatem a respeito da estratégia global em Davos.
A raiz dessa desgraça decidiu abrir um web site pra revelar suas vivências mais emocionais e menos jornalísticas. E o dia em que decidiu recuar pela rede de um pc da Dell que não funcionava (e do horrível serviço de pós-venda), começou pra ele uma nova maneira de sonhar: o modelo Google.
A palavra chave do ensaio de Jarvis é hiperlink. Milhares de hiperlinks, comentários ou fontes que realizam parcela de uma iniciativa em rede forte a nível global, em cada fração do universo. E o rei do link, quem concebeu o bilionário modelo, é o Google. Assim que Jarvis decide imaginar como a corporação californiana afrontaría um negócio, perante o ameaçador subtítulo Faça o que fizer, o Google vai terminar fazendo mais do que você e, além do mais, sem custo algum.
Se atreve com quase tudo: o Google faria melhor. Um restaurante, publicidade, carro, imobiliária, um banco, um hospital, uma universidade, um video e até já o próprio Governo dos EUA. Mas, ao encerramento e ao cabo, o que o autor desgrana é uma série de medidas para que corporações e corporações se abram pras demandas e desejos dos usuários.
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Se é político, abra canais de participação. Se é um restaurante, questione seus compradores. De lá você podes recolher conclusões e procure um caminho pra ligar ou compartilhar redes de recomendações com tua aptidão. A troca de comentários é bom. Ao final, o que importa é que as pessoas recomendadas. Se se trata do refrigerante Google-Cola, deixe que o consumidor sonhe como é teu refrigerante favorito e fabríquelo.
A soma de fãs em o mundo todo o fará possível. Para as organizações determinadas, o livro é uma legal forma de reflexão a respeito como aperfeiçoar a participação do freguês. As futuras ideias de negócio, porém, não conseguem nascer sem questionar-se a respeito de sua interação com seus usuários, dispostos a afundar ou expressar. Neste livro, editado na Gestão dois mil (19,95 euros), Jarvis reflete a respeito da controvérsia entre os meios de intercomunicação tradicionais e a pesquisa. O Google gera tráfego e ganhe dinheiro quando se reproduzem posts, sem que, todavia, gerar qualquer receita pra imprensa que os elabora.