Se chama Francisco Alanis, contudo desse jeito só lhe diz a sua mãe. Para todos os outros é Sopitas, um surfista de Internet -amador a botar queijo pra todos – que soube aproveitar a legal onda da dica digital e conseguiu montar um dos portais mais bem posicionados na internet. Diz que é apenas um “cara muito sortudo” e se autodefine como “um bem-sucedido caso de bullying”.
Qual a incrível descrição pra alguém que soube usufruir os seus dificuldades de ceceio pra gerar uma marca pessoal, que lhe abriu as portas de inmensuráveis meios, como opinador e showman. Conta com quase 3 milhões de seguidores no Twitter. Em um Internet sem Facebook, os blogs ocupavam o superior protagonismo na rede e Alanis soube oferecer às pessoas o que queria ler. “Se você gosta de o esporte, a música e as notícias, todavia não quer clavarte ao partido dos noticiários e os jornais, é possível que o web site seja por você”, diz o internauta com um gigantesco sorriso, uma coisa que lhe caracteriza.
Sopitas é um tipo feliz com o que faz e demonstra isto a cada pergunta. Quem estranha este característico som que fazia com o telefone quando você se você se usou conectar à web? “Para mim vem sendo um estímulo de saber lidar, entender a gerir equipamentos, pessoas com cargos. Vem sendo um aprendizado permanente”, comenta Sopitas enquanto complementa que não tem metas de progresso e não entende para onde evoluir o web site os próximos 5 anos. “Façamos o que nos agrada, pasémosla bem. Nos leia um ou nos leiam vinte”, diz Alanis.
“Para mim o desafio e o sucesso, é sobreviver em um ecossistema tão devastado”. Nem parece que se preocupar com o muito que se esgotem as redes sociais, como as entendemos hoje. “A dúvida é se podes haver sem o Facebook. Conversando com colegas de outros meios, que levavam anos a investir todo o teu dinheiro no Facebook e, de repente, mudaram o algoritmo e tiveram que começar a fazer filmes no Youtube, a título de exemplo”, explica.
“Não depende de uma conexão, porém de outras plataformas pra saber se existe ou não e me parece assustador”. Sua experiência é que a rede, tudo muda a uma amplo velocidade e não há que ter pânico das transformações que sofre. “Nós aprendemos a não correr, sair primeiro com uma informação não é importante. Aprendemos a analisar fontes e sugestões, mais em tempos eleitorais”, explica Francisco.
“Criamos uma equipe de 4 pessoas focadas em averiguar a informação e nos somamos à iniciativa Verificado contribuindo com o nosso grão de areia”. Que tal o que estão fazendo com os candidatos nas redes sociais? “Eu vejo muito longínquo. Estão por causa de têm que estar e acreditam que irão receber popularidade de forma automática, no entanto não acho que tenham uma estratégia.
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Só pensam que ganhar em redes é ser trending topic”, responde. Os candidatos estão focados em fazer campanha como toda a vida. Por que não está calculado um debate a respeito as plataformas digitais? O Que representa uma audiência de 50 centenas de pessoas no México, apesar da brecha digital. Em vez de demonstrar ” ok, vamos construir infra-infraestrutura.
Ouvir os spots da campanha e continuam citando, ‘você deve jogar pra frente e vamos conceder dinheiro para que você colocar o teu negócio’ e você pensa ‘cara, o negócio que executam as pessoas na sua moradia. Coloque tecnologia, coloque infra-infraestrutura’. Afinal de contas, a Internet nasceu pra aproximar as pessoas e o fácil evento de não se aproximar de nós é desperdiçar o que você tem”, complementa Alanis. As conversas políticas na Internet bem como critica as discussões estéreis sobre qual candidato votar, uma coisa que considera “uma escolha muito pessoal” e onde “você terminar enfrentado” os amigos que pensam diferente. “Votes quem votes, há coisas mais essenciais que você deve no nação. Além de se vamos ser a Venezuela ou a Dinamarca. Por que não somos México e vemos que o México precisa? “, diz no tempo em que não perde o sorriso.